O calor é resultado do aumento dos gases do efeito estufa e do El Niño
Cientistas do observatório europeu Copernicus concluíram que 2023 deve terminar como o ano mais quente em 125 mil anos. Segundo dados do estudo, o último mês de outubro foi o mais quente do mundo nesse período.
O outubro ainda bateu o recorde mais quente da história, superando o de 2019, que tinha registrado o maior índice até então. O recorde foi quebrado em 0,4 graus Celsius, o que é uma margem enorme segundo os pesquisadores.
Com isso, os pesquisadores do Copernicus apontam é que é improvável que os últimos dois meses de 2023 revertam a tendência e as altas temperaturas em todo o mundo devem continuar até novembro.
A conclusão é que estamos caminhando para o colapso global e de forma rápida.
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