Inteligencias artificiais e programas de coleta dados estão cada vez mais presentes no dia a dia da população, antes o que era considerado ficção científica tornou-se mundano em 2022. Assistentes virtuais que ameaçam a privacidade do indivíduo e programas de recomendação de conteúdo que moldam nossas opiniões e visões de mundo não foram o suficiente para que a humanidade começasse a questionar a moralidade dessas tecnologias, até agora.
Os “deadbots” levaram a discussão sobre ética e de coleta de dados a outro nível. Esse robô foi criado por Joshua Barbeau, um programador de 33 anos que utilizou um site para fazer um programa para simular uma conversa com sua falecida esposa, Jessica. Essa categoria de chatbot permitiu que Barbeau trocasse mensagens se texto com uma “Jessica artificial”.
A ação mostra a necessidade para discutir e implementar leis em relação à ética da programação. Sem sua permissão Jessica teve todos seus dados extraídos de antigos celulares e redes sociais sendo recriada virtualmente. A pergunta que resta é: só por não estar mais viva ela não merce mais seus direitos a privacidade e autenticidade?
Para descobrir mais sobre o caso acesse: https://bigthink.com/the-future/deadbots/.