A Organização Meteorológica Mundial (OMM) alerta que, embora o El Niño esteja começando a diminuir, isso não significa o fim das condições climáticas extremas.

Desde junho passado, este fenômeno climático causou ondas de calor, secas e chuvas fortes, atingindo seu pico em dezembro como um dos cinco mais intensos já observados.
De acordo com a OMM, há uma chance de 60% de que continue alimentando altas temperaturas e eventos climáticos extremos até maio.
Nos próximos três meses, espera-se que o El Niño mantenha temperaturas acima da média global e afete os padrões de chuva em várias regiões.
De acordo com a C3S (o equivalente ao centro de monitoramento do clima do Brasil), janeiro de 2024 foi o janeiro mais quente já registado a nível mundial. Por esse motivo a OMM vem emitindo alertas constantes para a conscientização da população mundial.