A leishmaniose, uma doença grave, que pode resultar em morte em 90% dos casos quando não tratada adequadamente, volta a ameaçar a saúde pública. Os cães infectados apresentam fraqueza, perda de apetite, feridas que demoram a cicatrizar, descamação e perda de pelos, crescimento exagerado das unhas, inchaço do abdômen, entre outros sintomas.
As leishmanioses visceral canina e tegumentar são consideradas doenças negligenciadas. A transmissão ocorre pela picada do mosquito-palha (flebotomíneos), que se contamina com o sangue de pessoas e animais doentes e transmite o parasito a pessoas e animais sadios.
Vigiar a população de cães, controlar a proliferação do inseto vetor e evitar que ele pique as pessoas. Essas ações são tanto de proteção individual como de manejo do ambiente.
Aqui estão algumas dicas de prevenção:
- O uso de coleira à base de Deltametrina a 4% nos cães;
- A vacinação dos cães;
- Instalação de telas de proteção nas residências;
- Limpeza dos ambientes, evitando o acúmulo de matéria orgânica;
- Uso de produtos tópicos com ação repelente a insetos, principalmente em crianças e idosos a partir do entardecer.
- Outra dica é passear com o seu cachorro durante o dia. Passeios com os cães no final da tarde e à noite devem ser evitados. já que os mosquitos são mais ativos na parte da noite.
Segundo o boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde no final de janeiro, em 2019, foram confirmados 2.529 novos casos da doença em humanos no Brasil e permanece sendo um ponto de atenção da vigilância epidemiológica. Foram notificados, entre março e outubro de 2021, 2.062 casos suspeitos de leishmaniose visceral canina só no Rio de Janeiro, dados divulgados pelo Instituto Municipal de Vigilância Sanitária, Vigilância de Zoonoses e de Inspeção Agropecuária (Ivisa-Rio) em dezembro de 2021.
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