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Identificação da variante Xec do Sars-CoV-2; quais os riscos para a saúde pública no Brasil?

Variante “mais transmissível” do vírus da covid-19 é registrada em três estados

A nova variante do vírus Sars-CoV-2, chamada “Xec”, foi identificada em três estados brasileiros, segundo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). As sequências genéticas da variante foram coletadas em agosto e setembro, e a análise realizada por pesquisadores na última semana revelou que a linhagem pertence à variante Ômicron.

Especialistas destacam que dados internacionais sugerem que a Xec pode ser mais transmissível do que outras linhagens. O impacto da chegada dessa variante no Brasil pode ser diferente, já que a memória imunológica da população varia entre os países. O primeiro caso da variante foi diagnosticado no Rio de Janeiro, seguido por São Paulo e Santa Catarina.

Classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma variante sob monitoramento, a “Xec” está sendo observada em relação ao seu crescimento e comportamento. A Fiocruz explica que a variante surgiu por meio de uma recombinação genética entre cepas que já circulavam, um fenômeno que ocorre quando uma pessoa é infectada por duas linhagens diferentes simultaneamente.

De acordo com o último boletim epidemiológico da Secretaria Estadual de Saúde (SES), foram registrados 11.757 casos de COVID-19 em 2024, com 116 mortes relacionadas à doença. Na 40ª semana de monitoramento, foram confirmados 152 casos.

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