Onça-pintada apreendida no Pantanal segue em reabilitação em Campo Grande
O governo do estado de Mato Grosso do Sul negou informações que circulam na internet e em alguns sites nacionais sobre a presença de ossos e cabelos humanos nas fezes da onça apreendida há 12 dias no Pantanal de Mato Grosso do Sul. A suspeita surgiu após o desaparecimento do caseiro Jorge Ávalos, de 60 anos, que, segundo relatos, pode ter sido atacado por uma onça-pintada. No entanto, os resultados dos exames laboratoriais ainda não foram divulgados.
Ontem (6), um novo boletim foi publicado, esclarecendo o estado de saúde do animal. A onça está sob cuidados no Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (CRAS), em Campo Grande. Segundo o documento, o felino apresenta quadro estável, está ativo no período noturno, alerta e consciente, além de se alimentar normalmente.
Imagens da onça, divulgadas pelo CRAS, mostram o animal em sua área de reabilitação. Apesar da tragédia que envolve o caso, a beleza e imponência do felino impressionam. A situação continua sendo monitorada pelas autoridades, enquanto a comunidade aguarda mais detalhes sobre o desaparecimento do caseiro e o possível envolvimento do animal.
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