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Como ajudar alguém a superar a morte do seu pet

Expressar condolências de forma simples e genuína pode ajudar a validar a dor de quem está enlutado pela perda de um animal de estimação.

Evitar comparações e oferecer apoio prático, como rituais planejados ou apresentar itens importantes, pode ser reconfortante durante o processo de luto.

Lembrar-se do aspecto físico da perda e encorajar os entes queridos a compartilhar memórias do animal falecido ajuda a aliviar sentimentos de solidão e isolamento. Judith Harbour destaca a importância de estar presente a longo prazo, confirmando que o luto relacionado a animais de estimação é cíclico e pode durar meses ou anos, e não apenas dias.

VALIDE A PERDA

A perda de um animal de estimação pode levar ao luto desautorizado, ou seja, não é validado ou reconhecido pelo mundo em geral. Portanto, muitas pessoas acabam sofrendo em isolamento por medo de rejeição de outras pessoas.

PERGUNTE COMO VOCÊ PODE AJUDAR

Rituais são uma parte importante do processo de luto, mas às vezes são negligenciados quando um animal morre. Talvez seu amigo gostaria de ter um serviço memorial, ela sugere, ou gostaria de fazer uma caixa de lembranças com fotos e alguns dos brinquedos favoritos de seu animal de estimação.

RELEMBRE COM SEUS ENTES QUERIDOS

O fato de as pessoas às vezes se sentirem envergonhadas de se abrir sobre o quanto estão sentindo falta de seu animal de estimação pode contribuir para sentimentos de solidão e isolamento. Simplesmente encorajá-los a compartilhar histórias, fotos ou vídeos de seu animal de estimação, se estiverem dispostos, pode ajudá-los a se sentir menos sozinhos em seu sofrimento, disse ela. E, se possível, ouça mais do que fale.

ESTEJA LÁ A LONGO PRAZO

Todos os especialistas observaram o equívoco comum de que o luto relacionado a animais de estimação não dura tanto quanto outros tipos de luto. Mas é cíclico, afirma Cormier, e ela instou as pessoas a verificar com amigos e entes queridos não apenas dias ou semanas após uma perda, mas por meses ou até anos após o fato.

Fonte: Folha de São Paulo.