EUA atacam instalações nucleares no Irã e tensões crescem no Oriente Médio
No último sábado (21), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, autorizou ataques a bases subterrâneas de enriquecimento de urânio no Irã. A decisão marca uma guinada em relação às promessas de sua campanha presidencial, nas quais afirmava evitar conflitos militares.
Os ataques, realizados com equipamentos avançados, visaram instalações que, segundo os EUA, poderiam ser usadas na fabricação de armas nucleares. A ação foi justificada pela necessidade de conter o avanço do programa nuclear iraniano, considerado uma ameaça global.
No entanto, o Irã rebateu as acusações, destacando que é signatário do Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares. Em resposta, o parlamento iraniano aprovou a possibilidade de fechar o Estreito de Hormuz, importante rota de comércio de petróleo, o que já resultou em um aumento de 2% no preço do petróleo mundial.
A ação americana recebeu críticas de diversos países, incluindo Brasil, Rússia e China, que alertaram para os riscos de escalada do conflito. Especialistas apontam que a tensão pode agravar a inflação global, refletindo diretamente nos preços de produtos essenciais.
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