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O comércio varejista do Mato Grosso do Sul cresceu seu volume de vendas

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) liberou hoje, quarta-feira (8), os resultados da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) referentes a março deste ano. No Mato Grosso do Sul, o comércio varejista viu um aumento de 8,4% nas vendas em comparação com o mesmo período do ano anterior, sem ajuste sazonal.

Os dados indicam que este é o quarto mês consecutivo de crescimento nas vendas, com um aumento de 1,1% em relação a fevereiro deste ano. A variação acumulada em 12 meses ficou em 3,5%, enquanto a variação acumulada no ano atingiu 9,7%.

No segmento do comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças, além de material de construção, houve um aumento de 1,4% em março. No entanto, em comparação com março do ano anterior, houve uma queda de 8,4% nas vendas. A variação acumulada em 12 meses e no ano também mostrou uma tendência negativa.

A ascensão de 1,1% nas vendas de fevereiro para março colocou Mato Grosso do Sul em 8º lugar entre as 10 unidades federativas com resultados positivos na série sazonal ajustada.

No Brasil

Em todo o Brasil, as vendas no varejo aumentaram 5,7% em março, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Cinco das oito atividades registraram queda: livros, jornais, revistas e papelaria, equipamentos e material para escritório, informática e comunicação, combustíveis e lubrificantes, móveis e eletrodomésticos e tecidos, vestuário e calçados.

 Os setores que apresentaram crescimento foram outros artigos de uso pessoal e doméstico, artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria e hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo.

O setor de hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo registrou o oitavo mês consecutivo de resultado positivo, contribuindo com 4,6 pontos percentuais do total de 5,7%.

Enquanto isso, o grupo de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria teve 13 meses consecutivos de crescimento, com uma contribuição de 1,2 pontos percentuais para o total do varejo.