Itamaraty acelera retirada de brasileiros em Israel; sul-mato-grossenses estão entre os resgatados

Brasileiros deixam Israel por via terrestre e chegam à Jordânia; autoridades de MS aguardam voo de retorno
Foto: stockphotos

Brasileiros em Israel: retirada gradual devido a conflitos

A situação de brasileiros em Israel continua tensa em meio ao conflito envolvendo o país e o Irã. Entre os que permanecem em Tel Aviv estão dois secretários de Mato Grosso do Sul, Christinne Maymone (Saúde) e Ricardo Senna, além de Marcos Espíndola, em missão oficial para um seminário de tecnologia promovido pelo governo israelense.

O Itamaraty iniciou ontem a retirada do primeiro grupo de brasileiros, composto majoritariamente por prefeitos e políticos, via terrestre até a Jordânia, já que o espaço aéreo permanece fechado devido aos ataques com mísseis. A expectativa é que os resgates continuem nos próximos dias.

Outro grupo de destaque é composto por 50 jovens evangélicos que realizavam estudos bíblicos em Israel. A retirada desses brasileiros está sendo acompanhada de perto pelo senador Nelsinho Trad (PSD), presidente da Comissão de Relações Internacionais do Senado, que tem negociado com o Itamaraty e a Força Aérea Brasileira (FAB) para agilizar o resgate.

Enquanto isso, o conflito continua a gerar preocupações globais. Israel anunciou ter eliminado um comandante militar iraniano, intensificando as tensões. Paralelamente, países como os EUA monitoram a situação de perto, com declarações incisivas de líderes como Donald Trump, pedindo a evacuação de Teerã, no Irã.

Israel, conhecido por sua inovação tecnológica, atraiu os brasileiros para um evento focado em avanços na saúde, agricultura e cibersegurança. Invenções como o tomate cereja, o pendrive e o Waze são exemplos da influência israelense no setor, reforçando o papel do país como líder global em tecnologia.

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