Jade Picon errou feio nessa campanha! Nessa semana a influencer recebeu diversas críticas nas redes sociais por participar da nova campanha da Arezzo. O editorial fotográfico apresenta peças inspirada na ancestralidade e estampas africanas.
A coleção faz parte dos 50 anos da marca, que convidou cinco nomes da moda brasileira para reinventarem modelos icônicos, desde a década de 70. Acontece que a futura atriz da TV Globo é branca e os internautas começaram a repercutir e criticar a escolha da Arezzo para essa coleção africana.
A marca, consequentemente, foi acusada de racismo por escolher a influenciadora branca em campanha sobre a cultura africana. Por enquanto, os envolvidos não se pronunciaram. Confira as opiniões sobre a escolha da modelo:
Não tem que mirar na Jade Picon, nem promover uma indignação coletiva com a escolha.
— jun (@uborajun) September 27, 2022
O assunto que tem que correr (no jornalismo, principalmente) é esse:
por que Arezzo utiliza o racismo como ferramenta de marketing? Quem criou a campanha? Quem dirige a marca?
A reunião deve ter sido assim: então, pessoal, em comemoração aos 50 anos da marca, que tal chamarmos Jade Picon como representante de ancestralidade negra? Acho ela a cara da marca, vocês não? Gente, ela é o momento. Não vejo outra pessoa que exala ancestralidade do que ela. 😍
— Jonas Di Andrade (@jonasdiandrade) September 27, 2022
A Arezzo pesquisando África no Google pic.twitter.com/gcneEkDV5f
— Avante | A Maior (@lhavante) September 28, 2022
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