Finlândia lidera o ranking de felicidade da ONU pelo 8º ano consecutivo
A ONU publicou o Relatório Mundial da Felicidade, com a Finlândia novamente no topo. Esse ranking anual, que avalia 140 países, é baseado em fatores como PIB per capita, expectativa de vida saudável, apoio social, liberdade, generosidade e percepção de corrupção.
Os países nórdicos continuam dominando
A Finlândia mantém sua posição de liderança, seguida de perto por Dinamarca, Islândia e Suécia. Esses países se destacam por políticas públicas de bem-estar social e um equilíbrio exemplar entre vida pessoal e profissional.
Brasil sobe 8 posições e se destaca na América do Sul
O Brasil subiu oito posições e agora ocupa a 36ª colocação. Essa melhoria é um reflexo do crescimento social e econômico do país. O Brasil também superou o Chile, que caiu de 38º para 45º. Com isso, o país se tornou o segundo mais feliz da América do Sul, ficando atrás apenas do Uruguai (29º).
Mudanças nos Estados Unidos: um sinal de alerta
Os Estados Unidos enfrentaram uma queda no ranking, ficando em 24º lugar – a posição mais baixa desde 2012. A pesquisa aponta que a polarização política e a redução do apoio social entre os jovens são fatores chave para essa mudança. Jovens americanos relatam menor apoio familiar e social, além de uma visão mais pessimista sobre suas vidas.
O México, pela primeira vez, alcançou o 10º lugar no ranking, enquanto a Costa Rica ficou em 6º. Esses países têm mostrado avanços importantes nas áreas de saúde, educação e bem-estar social, fatores que influenciam diretamente a felicidade de suas populações.
Afeganistão continua no último lugar
O Afeganistão, marcado por anos de guerra e instabilidade política, permanece na última posição do ranking. A desigualdade entre homens e mulheres também contribui para essa classificação negativa, com as mulheres sendo as mais afetadas pelos baixos índices de felicidade.
Fatores que impactam a felicidade: o papel da comunidade
Este ano, a ONU também destacou o impacto das relações sociais na felicidade. A quantidade de refeições feitas com companhia e o número de pessoas que moram juntas influenciam positivamente a percepção de bem-estar, especialmente no México e em várias regiões da Europa.
A felicidade está ao alcance com boas políticas públicas
O relatório evidencia a importância de políticas públicas eficientes, como as adotadas pelos países nórdicos, para promover a felicidade. A evolução do Brasil mostra que, com o devido suporte social e econômico, outros países também podem alcançar melhores resultados.