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De que forma a umidade relativa do ar impacta o bem-estar da população de Campo Grande?

Campo Grande registrou nesta segunda-feira (07) a umidade relativa do ar mais baixa do ano, chegando a apenas 8%. Esse nível crítico é resultado da presença de uma massa de ar quente e seco, além de uma seca prolongada que já perdura por vários dias, elevando as temperaturas da cidade. O calor intenso foi evidenciado com a segunda maior temperatura de 2024, quando os termômetros marcaram 39,7°C; a maior temperatura registrada neste ano foi de 39,8°C, em 24 de setembro.

A combinação da baixa umidade e altas temperaturas traz preocupações em relação à saúde da população. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a umidade relativa do ar ideal para o organismo humano é de 40% a 70%; índices abaixo dessa faixa podem ser prejudiciais para a saúde. 

Níveis abaixo de 30% podem causar irritação na garganta e no nariz, além de ressecamento das mucosas. Para amenizar os efeitos do clima severo, é importante manter-se hidratado e umidificar ambientes.

A previsão do tempo indica que a situação deve mudar a partir da quarta-feira (09), com a chegada de chuvas, que podem trazer alívio ao calor. A expectativa é de acumulados significativos, superiores a 30 mm em 24 horas, mas a população deve permanecer atenta aos possíveis riscos associados, como tempestades e rajadas de vento.

Diante da baixa umidade e das altas temperaturas, a cidade se encontra em alerta, e medidas preventivas são essenciais para garantir a saúde e o bem-estar dos moradores.

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